segunda-feira, 31 de maio de 2010

A ajuda da vovó

Meu filhote já está com 2 anos e 2 meses, esta semana parei para fazer uma retrospectiva desde o nascimento até agora, em como minha vida mudou, nas minhas escolhas em virtude dele e o impacto disso tudo na minha atual situação.
Sempre quis ter filhos e continuar trabalhando, nunca quis abrir mão da minha carreira, do meu dinheiro, do meu lugar ao sol, mas, quando Mauricio nasceu, percebi que a logística não era tão fácil assim, fiquei um tempo fora do mercado para poder realocar minha vida e minha rotina, neste momento o apoio da minha mãe foi fundamental.
Como já disse antes, fiquei com Mauricio em casa até ele completar 1 ano e 2 meses, então, voltei a trabalhar.
Sempre fui contra deixar a criança o dia todo no berçario, apesar, desta ter sido minha única opção quando ele tinha 4 meses.
Apesar da minha resistência com as babás, sou muito mais a favor delas do que de berçarios quando o bebê é muito novinho (menos de 1 ano), mas, nem sempre encontramos pessoas boas e de extrema confiança.
Minha mãe ofereceu sua ajuda no momento certo, eu precisa voltar a trabalhar e ela se ofereceu a ficar com o Mauricio na minha casa.
Eles estão juntos há 1 ano e só eu sei o alívio que eu sinto em sair de casa e saber que ele está com a avó, sendo mimado, bem cuidado e amado.
Algumas crianças que crescem criadas pelas avós, são insuportávelmente mimadas, claro que eu tenho medo do meu se tornar uma criança assim, mas, estou sempre perto e não deixo a vovó dar muita canja, apesar dela adorar fazer os gostos dele.
Sou muito grata por ter tido essa ajuda maravilhosa, gostaria muito que todas as mães pudessem ter essa sorte de ter a mãe por perto, é uma dádiva de Deus.

2 comentários:

Lisa disse...

Realmente as mães nos ajudam muito, não sei o que faria sem a minha, quando ela não esta por perto minha outra mãe (sogra) me socorre.
Que Deus as abeçoe sempre, e apesar de mimar nossos filhos os amam incondicionalmente.
Beijos!!!!!!!!!!

Gigi Marie disse...

É Bel, a Lola é tão terrível que nem a minha mãe aguenta. Passar uma parte do dia, ela até passa, mas cuidar dela a semana inteira minha mãe não aguenta. E a sogra está no Japão (não vou reclamar disto! rs). Berçário será a solução.